curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Estados Unidos

CIA revela danos significativos ao programa nuclear do Irã após ataques dos EUA

O diretor da CIA, John Ratcliffe, informou que o programa nuclear do Irã foi gravemente atingido por ataques dos EUA, com danos considerados extensos. Segundo Ratcliffe, fontes confiáveis apontam que diversas instalações nucleares importantes do país foram destruídas e exigiriam anos para reconstrução. Esse anúncio ocorreu logo após uma análise preliminar da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA, que sugeria que os bombardeios apenas diminuíram temporariamente a capacidade do Irã de desenvolver armas nucleares. A Casa Branca e a diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, contradisseram, alegando que as instalações foram totalmente obliteradas.

Khamenei: plano de sucessão e a instabilidade no Irã em tempos de tensão

Ali Khamenei, líder supremo do Irã, está elaborando um plano de sucessão devido ao aumento das tensões na região, especialmente após ataques dos EUA a instalações nucleares iranianas. Especialistas alertam que a morte de Khamenei poderia desencadear uma instabilidade significativa no país, onde ele ocupa o cargo desde 1989. A incerteza sobre sua sucessão poderia provocar conflitos internos entre líderes políticos e religiosos. Além disso, a situação atual levanta questões sobre a resposta do Irã a possíveis ataques externos e como isso poderia afetar suas relações com organizações como o Hamas e o Hezbollah.

Iranianos em choque após bombardeios dos EUA: 'estamos paralisados'

Iranianos expressam medo e revolta após ataques dos EUA às principais instalações nucleares do país. Com nomes fictícios, eles relatam a angústia e a sensação de estar paralisados. Shahla, uma das iranianas, menciona a surpresa diante da situação caótica e as ordens do presidente Trump, que ameaçou consequências ao Irã. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, advertiu sobre as duras repercussões. A resposta do Irã foi lançar mísseis em cidades israelenses, resultando em mortes. O governo imposto severas restrições à internet, dificultando o fluxo de informações, enquanto os cidadãos anseiam por mudanças internas.

Bombardeiros americanos sobrevoam o Pacífico enquanto Trump avalia ataque ao Irã

Neste sábado, bombardeiros B-2 americanos voaram sobre o Oceano Pacífico, levantando especulações sobre sua missão enquanto o presidente Donald Trump considera se juntar à ofensiva israelense contra o Irã. As aeronaves decolaram de uma base no centro dos EUA e foram avistadas ao largo da Califórnia, acompanhadas por reabastecedores de combustível. O B-2 pode carregar a potente bomba GBU-57, capaz de penetrar instalações nucleares profundas. O Pentágono remeteu a imprensa à Casa Branca, que não se manifestou. Trump afirmou que o Irã tem um prazo de duas semanas para evitar represálias aéreas americanas.

Putin alerta sobre risco de escalada no Irã com intervenção dos EUA

Vladimir Putin, presidente da Rússia, alertou que uma possível intervenção militar dos EUA no Irã teria consequências perigosas para o Oriente Médio. Durante uma entrevista, ele defendeu a busca por uma solução diplomática para o conflito crescente entre Irã e Israel, destacando que a proteção do direito iraniano ao uso pacífico da energia nuclear e a segurança de Israel são essenciais. Além disso, Putin mencionou um oferecimento anterior de colaboração com Teerã que não foi aceito. A tensão aumentou com recentes explosões em Tel Aviv e resposta militar dos EUA, incluindo o fechamento de sua embaixada.

Rússia alerta EUA: apoio a Israel pode intensificar conflito com o Irã!

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, emitiu um forte alerta aos Estados Unidos contra a assistência militar a Israel, afirmando que isso poderia desestabilizar radicalmente a situação no Oriente Médio. Ele se pronunciou em meio a uma intensificação do conflito entre Irã e Israel, que já dura seis dias, manifestando preocupação com as opções militares sendo consideradas pela administração Trump. Ryabkov criticou as ações israelenses e defendeu um fim imediato das hostilidades, enquanto a Rússia busca mediar a crise que escalou com os últimos ataques aéreos e retaliações no território israelense.

Atentado em Washington: Funcionários da embaixada de Israel são mortos a tiros

Dois funcionários da embaixada de Israel foram mortos a tiros em Washington DC, próximo ao Museu Judaico, na noite de ontem. As vítimas, um homem e uma mulher, estavam saindo do museu quando foram baleadas. Um suspeito, identificado como Elias Rodriguez, de 30 anos, foi detido no local, gritando 'Palestina Livre' antes de ser preso. Após o tiroteio, ele entrou no museu e foi preso pela segurança. A arma utilizada foi recuperada, e o crime está sob investigação pelas autoridades. O presidente e o embaixador de Israel condenaram o ato, considerando-o terrorismo antissemita.

Membros do governo americano manifestam apoio após diagnóstico de câncer de Biden

O ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi diagnosticado com uma forma agressiva de câncer de próstata, conforme anunciado por sua equipe neste domingo (18). Políticos de diversas partes do país, incluindo Donald Trump, expressaram mensagens de apoio, desejando uma rápida recuperação ao ex-presidente. Kamala Harris o chamou de 'lutador', enquanto outros, como Hillary Clinton e Mike Johnson, levaram suas orações à família Biden neste momento difícil. Diversos líderes também destacaram as qualidades de Biden e sua força diante da doença, reforçando seu papel e impacto positivo na política americana.

Joe Biden enfrenta batalha contra câncer de próstata agressivo

Joe Biden, ex-presidente dos EUA, foi diagnosticado com câncer de próstata em estágio avançado, que se espalhou para os ossos, conforme comunicado de sua equipe. Com 82 anos, Biden consultou um médico devido a problemas urinários, resultando na aguda descoberta. A forma da doença, avaliada em 9 na escala Gleason, revela alto grau de agressividade, possibilitando rápida disseminação das células cancerígenas. Embora enfrente um desafio sério, o tratamento é uma opção viável, pois o tumor é hormônio-dependente. Sua família está avaliando as melhores opções, enquanto recebes apoios de diversas figuras políticas e amigos.

Devastação e luto: tornados deixam 21 mortos nos EUA

Uma devastadora onda de tornados e tempestades atingiu os Estados Unidos, resultando na morte de pelo menos 21 pessoas. O Kentucky foi o estado mais afetado, registrando 14 mortes, principalmente no condado de Laurel, após um tornado devastador que atingiu a cidade de London. Além disso, Missouri teve sete mortes, com danos graves em St. Louis e comunidades vizinhas. Mais de 800 mil residentes ficaram sem energia elétrica, e a destruição foi generalizada, com casas destruídas e veículos arremessados. Novas tempestades são esperadas, elevando os níveis de alerta e a mobilização de socorro às vítimas.

Barroso revela pedido de apoio dos EUA contra golpe de Estado no Brasil

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, revelou ter solicitado apoio dos EUA para evitar um golpe de Estado no Brasil durante o governo de Jair Bolsonaro. Em um evento em Nova York, ele destacou seu papel na busca por respaldo norte-americano em defesa da democracia brasileira enquanto presidia o Tribunal Superior Eleitoral. Barroso mencionou que pediu declarações de apoio três vezes, enfatizando a relutância dos militares em se indispor com os Estados Unidos. Ele também reconheceu o histórico de contribuições americanas para a instabilidade democrática no Brasil, contrastando com o apoio recente à institucionalidade.

EUA considera suspender habeas corpus para imigrantes em meio a alegações de invasão

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, avalia suspender o direito ao habeas corpus para imigrantes, afirmando que o país enfrenta uma 'invasão estrangeira'. Stephen Miller, assessor de Trump, declarou que essa suspensão pode ser considerada em situações de invasão. A medida foi criticada por juristas, que ressaltaram que o habeas corpus é garantido pela Constituição e não pode ser suspenso unilateralmente. A Casa Branca tenta justificar a aceleração das deportações, utilizando a Lei do Inimigo Estrangeiro, embora enfrentem resistência judicial e desafios legais em suas políticas migratórias.

Brasil descarta classificação de PCC e CV como organizações terroristas

Em uma reunião realizada em Brasília no dia 6 de maio de 2025, o governo brasileiro informou ao chefe interino do Departamento de Sanções dos EUA que organizações criminosas como o PCC e o CV não são consideradas terroristas. Os representantes americanos, liderados por David Gamble, relataram que essas facções operam em 12 estados dos EUA, utilizando o território para lavagem de dinheiro. O Brasil sustentou que sua legislação não classifica tais facções como terrorismo, pois suas ações visam lucros através de atividades ilícitas variadas, o que não se alinha a uma única causa.

Trump decide reabrir a famosa prisão de Alcatraz nos EUA

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a reabertura da famosa prisão de Alcatraz, que fechou em 1963 devido a custos elevados. A ordem foi dada ao Departamento Federal de Prisões para reconstruir o complexo, agora destinado a abrigar os criminosos mais violentos do país. Trump fez esta revelação durante um post na plataforma Truth Social, ressaltando a seriedade do passado americano em punir os criminosos mais perigosos. Além disso, a prisão, localizada em uma ilha cercada por águas geladas, nunca registrou fugas bem-sucedidas, marcando sua reputação como a prisão mais segura dos EUA.

Brasil busca estreitar laços com os EUA sob nova administração

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o Brasil deseja estreitar laços com os Estados Unidos, seguindo a linha de diálogo estabelecida durante a administração de Joe Biden. Durante um evento no Milken Institute, Haddad se encontrou com Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, marcando o primeiro contato com a nova equipe do governo de Donald Trump. Ele ressaltou potencial de parcerias, especialmente em infraestrutura digital. O foco inicial é retomar conversas sobre tarifas aplicadas aos produtos brasileiros e ampliar a cooperação com outros países para desenvolvimento nessa área vital.

Trump oferece incentivo financeiro para imigrantes deixarem os EUA

O governo Trump lançou um programa oferecendo US$ 1.000 a imigrantes indocumentados que optarem por deixar os Estados Unidos voluntariamente. O programa, divulgado em 5 de maio de 2025, também prevê assistência para viagens e remove o nome dos participantes da lista de detenções da imigração. As passagens serão custeadas pelo governo, mas os imigrantes só receberão os US$ 1.000 após retornarem ao país de origem. A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, destacou que essa medida pode resultar em economia significativa nos custos de deportação, estimados em US$ 17.121 por deportado.

Delegação de Trump prioriza encontro com Jair Bolsonaro em Brasília

O governo Trump enviou uma delegação a Brasília, liderada por David Gamble, para se encontrar com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Inicialmente, sua visita foi considerada inconveniente devido à recente cirurgia de Bolsonaro, mas Eduardo Bolsonaro assegurou que o ex-presidente estava apto para receber os visitantes. A programação inclui um encontro no Senado e uma visita à residência de Bolsonaro à tarde. Um dos principais tópicos da conversa será a discussão sobre ações do governo brasileiro na liberdade de expressão e possíveis sanções a autoridades, além de regulamentações sobre redes sociais no Brasil.

Trump questiona garantias constitucionais em entrevista polêmica

Em uma entrevista recente à NBC, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, levantou sérias dúvidas sobre o direito ao devido processo legal, pilar fundamental da Constituição americana. Ao ser questionado se todas as pessoas nos EUA possuem esse direito, Trump afirmou: 'Eu não sei. Eu não sou advogado. Eu não sei.' Este comentário ocorre em meio a uma postura mais rigorosa de sua administração em relação à imigração, que envolve deportações em massa. A Suprema Corte, por sua vez, tem atuado como um contrapeso às suas políticas, suspendendo algumas ordens de deportação recentes do governo.

EUA procuram China para negociar tarifas em clima de ansiedade

O jornal chinês Yuyuan Tantian divulgou que os Estados Unidos procuraram a China para discutir as tarifas comerciais que estão em vigor desde abril de 2025. As autoridades dos EUA demonstram maior ansiedade para negociar, enquanto o governo chinês afirma que ainda não iniciou essas conversas. A publicação sugere que Pequim deve aproveitar essa ansiedade dos norte-americanos para evidenciar os reais objetivos dos EUA na guerra comercial. Um representante comercial dos EUA declarou que, embora haja conversas frequentes, ainda não há uma negociação oficial em andamento com a China sobre as tarifas.

Trump registra pior aprovação dos últimos 80 anos ao completar 100 dias de mandato

Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Ipsos, em parceria com o Washington Post e a ABC News, revela que Donald Trump possui a menor taxa de aprovação entre os presidentes dos EUA em seus primeiros 100 dias de mandato, marcando apenas 39% de aprovação e 55% de desaprovação. Dados adicionais indicam que a economia é vista negativamente por 73% dos entrevistados, e 63% acreditam que os preços estão subindo. A pesquisa, realizada com 2.464 adultos, destaca a crescente insatisfação com a administração de Trump, que enfrenta uma queda de apoio em diversas áreas desde sua posse em janeiro.

China diz não haver negociações comerciais com os EUA, contrariando Trump

O governo da China desmentiu a declaração de Donald Trump, afirmando que não existem negociações comerciais com os EUA, apesar do otimismo sobre um possível acordo. A guerra tarifária, iniciada pelo governo americano, impôs tarifas que chegam até 245% sobre produtos chineses, com a China retaliando com 125% sobre as importações dos EUA. O governo chinês afirmou que não há fundamentos para as afirmações de progresso nas negociações e pediu aos EUA que corrigissem suas práticas comerciais. A situação tem gerado incertezas nos mercados e aumentado preocupações com uma possível recessão global.

Mauro Vieira fala sobre visto de Erika Hilton: decisão é soberana dos EUA

O chanceler Mauro Vieira declarou que irá conversar com a deputada Erika Hilton, após a mudança de gênero em seu visto americano, que agora aparece como 'masculino'. A deputada, que se identifica como transexual, criticou o governo Donald Trump por ações consideradas transfóbicas e expressou planos de levar a questão à ONU. Vieira frisou que a decisão sobre o visto é soberana dos Estados Unidos e atrelada à legislação americana, ainda que busque dialogar com Hilton para possíveis alternativas. A deputada havia sido convidada para um evento nos EUA, mas decidiu não comparecer.

EUA ameaçam sair de negociações de paz entre Rússia e Ucrânia

O governo dos EUA, liderado por Marco Rubio, ameaçou interromper negociações para um cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia se não houver sinais claros de progresso. As conversas, que já se arrastam desde o início da guerra em fevereiro de 2022, precisam mostrar viabilidade rapidamente, com Rubio enfatizando que o foco será alterado se não houver avanços. O Kremlin, em resposta, afirmou que já foram feitos alguns progressos nas negociações. Enquanto isso, a Ucrânia exige garantias para evitar novos ataques, enquanto a Rússia teme que um cessar-fogo beneficie os armamentos ucranianos.

Harvard resiste às exigências de Trump e enfrenta congelamento de verbas

A Universidade de Harvard rejeitou as exigências do governo Trump, que solicitava mudanças em suas políticas acadêmicas e controle sobre professores e alunos. As exigências, consideradas sem precedentes, incluíam a denúncia de violações de conduta de estudantes estrangeiros e auditorias em departamentos acadêmicos. Em resposta à recusa, a Casa Branca anunciou o congelamento de US$ 2 bilhões em recursos federais destinados à universidade. O reitor de Harvard, Alan Garber, afirmou que nenhum governo deve ditar as diretrizes de ensino, marcando um tom de resistência à interferência governamental na autonomia acadêmica.

Guerra comercial: Trump e Xi enfrentam nova fase de tarifas dobradas

A guerra comercial entre Estados Unidos e China se intensificou com a implementação de tarifas recíprocas em abril de 2025. As tarifas dos EUA aumentaram drasticamente após o anúncio de Donald Trump, que retaliou ações comerciais da China, provocando tarifas elevadas sobre as importações. Embora as negociações com outros países sejam adiadas, a China já ameaçou retaliar mediante novas restrições e investigação de propriedade intelectual. A economia global sente os efeitos, com a incerteza aumentando e a confiança do mercado em risco, enquanto a China tenta se adaptar às mudanças com estratégias alternativas de exportação.

EUA intensificam presença militar no Canal do Panamá para conter a China

Os Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, intensificaram suas ações militares em relação ao Canal do Panamá, visando limitar a influência da China na área. Durante um evento, o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, anunciou que as forças norte-americanas, incluindo navios e aeronaves, realizariam exercícios conjuntos com as Forças Armadas do Panamá. Hegseth declarou que a China não opera nem militariza o canal e acusou empresas chinesas de possibilitar espionagem na região. Enquanto Washington ameaça usar força militar, o Panamá mantém que o canal é gerido exclusivamente por panamenhos, resistindo a pressões estrangeiras.

Brasil e Estados Unidos se reencontram em amistoso de futebol feminino

Neste sábado, o Brasil enfrenta os Estados Unidos em um amistoso de futebol feminino no SoFi Stadium, em Los Angeles, às 18h (horário de Brasília). Este jogo marca o reencontro das duas finalistas das Olimpíadas de Paris 2024, onde os EUA conquistaram o ouro, deixando o Brasil com a prata. A partida será transmitida ao vivo pelo canal Sportv e pelo serviço de streaming Globoplay. Após este confronto, as seleções se enfrentarão novamente na próxima terça-feira, em San José. Ambos os jogos são preparatórios para a Copa América, que ocorrerá em julho e agosto no Equador.

Câmara homenageia Eduardo Bolsonaro e convida ex-funcionário de Trump para audiência

Nesta quarta-feira, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara aprovou uma moção de louvor ao deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, que atualmente reside nos Estados Unidos. O pedido, feito por seus aliados Zucco e Mário Frias do PL, elogiou sua coragem ao representar o Brasil em fóruns internacionais e lutar contra abusos de autoridade no país. Eduardo havia se licenciado devido a temores relacionados ao STF. Na mesma sessão, a comissão também decidiu convidar Michael Benz, ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA, para depor sobre alegações de irregularidades nas eleições de 2022.

Trump destaca Brasil como exemplo em segurança eleitoral

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto que altera o sistema eleitoral americano para prevenir fraudes e citou o Brasil como modelo positivo na segurança eleitoral, especificamente pelo uso de biometria. O documento destaca a falha dos EUA em aplicar proteções eleitorais essenciais, enquanto o Brasil e a Índia usam sistemas biométricos para identificação dos eleitores. Essa ordem executiva tem como objetivo fortalecer a verificação da cidadania, exigindo passaporte ou outro documento legal. A biometria no Brasil foi implementada em 2008, com 85% do eleitorado já cadastrado, garantindo agilidade e segurança na votação.

Jornalista recebe mensagens secretas sobre ataque dos EUA no Iêmen

A Casa Branca confirmou que um jornalista foi acidentalmente incluído em um grupo de mensagens entre o secretário de Defesa dos EUA e altos funcionários, discutindo ataques iminentes contra os rebeldes huthis no Iêmen. Donald Trump afirmou não estar ciente do incidente, enquanto o editor-chefe da revista The Atlantic, Jeffrey Goldberg, relatou ter recebido detalhes sobre o plano. Mensagens revelaram informações sobre alvos e armamentos, estabelecendo um cronograma para os ataques. O vice-presidente JD Vance questionou a ação, expressando aversão ao envolvimento europeu nas questões do Oriente Médio e a necessidade de benefícios econômicos.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!