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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Estados Unidos

Tensões aumentam: EUA liberam mísseis para a Ucrânia em conflito com a Rússia

A recente decisão dos EUA de permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance, como os ATACMS, intensificou as tensões entre a Rússia e o Ocidente. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que essa ação é como 'colocar lenha na fogueira'. Durante o fim de semana, a Rússia intensificou os ataques, e aliados como França e Inglaterra também autorizaram o uso de mísseis pela Ucrânia. Vladimir Putin vê a utilização de armas ocidentais em solo russo como uma declaração de guerra, especialmente com a transição política nos EUA, onde Donald Trump assume em breve.

Biden quebra protocolo e surpreende ao chegar ao G20 no Rio

Na manhã desta segunda-feira, 18 de novembro, Joe Biden quebrou o protocolo ao chegar à 19ª cúpula do G20, realizada no Rio de Janeiro. Diferentemente de outros líderes, ele desceu do carro oficial e não usou a rampa para chegar ao Museu de Arte Moderna, local do evento. Ao invés disso, optou por subir de elevador, cumprimentando o presidente brasileiro, Lula, e sua esposa, Rosângela da Silva, conhecida como Janja. A decisão de Biden foi influenciada por sua idade, 81 anos, que gerou questionamentos sobre sua condição de saúde e sua participação nas eleições de 2024.

Biden visita a Amazônia e anuncia investimento no Fundo Amazônia

Na primeira visita de um presidente americano em exercício à Amazônia, Joe Biden destaca a luta contra a mudança climática. Ele anunciou um aporte de 50 milhões de dólares para o Fundo Amazônia, afirmando que não é necessário escolher entre economia e meio ambiente. No entanto, o repasse dependerá da aprovação do Congresso dos EUA, que será controlado por republicanos no próximo ano. Durante a coletiva, Biden enfatizou a importância da preservação da Amazônia como um 'lugar sagrado'. Ele também expressou sua intenção de deixar um 'legado forte' ao seu sucessor, Donald Trump.

Trump escolhe antivacinista como secretário de Saúde dos EUA

Donald Trump nomeou Robert F. Kennedy Jr. como novo secretário de Saúde dos EUA. Kennedy, conhecido por suas posições antivacinas e ceticismo em relação à saúde pública, abandonou sua candidatura presidencial para apoiar Trump. Este, em sua plataforma, afirmou que o Departamento de Saúde deve proteger os cidadãos de produtos químicos e poluentes prejudiciais. Kennedy já expressou intenções de suspender a fluoretação da água, argumentando que ela está ligada a problemas de saúde. Sua escolha gerou preocupações entre especialistas sobre a direção das políticas de saúde no próximo governo.

Republicanos garantem maioria na Câmara dos EUA, favorecendo Trump

Os republicanos conquistaram a maioria na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, garantindo 218 dos 435 assentos, superando os democratas que têm 208 cadeiras. Essa nova configuração do Congresso cria um cenário político favorável para o presidente eleito Donald Trump, facilitando a implementação de suas promessas de campanha. Trump, que já se reuniu com legisladores republicanos, expressou entusiasmo ao celebrar a vitória: 'É legal vencer'. A predominância republicana se estende também ao Senado, e essa estabilidade deve influenciar as políticas internas e externas dos EUA nos próximos anos.

Republicanos garantem maioria na Câmara e Trump assume controle do Congresso

O Partido Republicano dos EUA conquistou a maioria na Câmara dos Representantes, alcançando 218 assentos, um a mais que o necessário. Com essa vitória, Donald Trump terá controle total do Congresso ao assumir a presidência em janeiro de 2025, permitindo que implemente suas promessas de campanha sem muita oposição. A influência de Trump no partido é forte e, com o Senado também sob domínio republicano, ele poderá avançar em pautas conservadoras. O sistema legislativo americano poderá enfrentar desafios por parte dos democratas, que podem usar o filibuster para obstruir propostas radicalmente conservadoras.

Trump escolhe Marco Rubio como secretário de Estado em novo mandato

Donald Trump indicou o senador Marco Rubio, crítico de Luiz Inácio Lula da Silva e de Alexandre de Moraes, para ser secretário de Estado em seu segundo mandato, que começará em janeiro de 2025. A confirmação ocorreu em uma coletiva na quarta-feira, 13 de novembro. Rubio, membro do Partido Republicano e senador pela Flórida desde 2011, é um defensor da política anti-esquerda do ex-presidente. Ele já criticou Lula em 2022 por promover laços estreitos com a China e por sua relação com esquerdistas latino-americanos, incluindo Nicolás Maduro da Venezuela.

Trump promete transição suave em visita histórica a Biden na Casa Branca

Donald Trump fez sua primeira visita à Casa Branca desde 2021 para se reunir com Joe Biden, dando início à transição de governo após as eleições de 2024. Durante o encontro de quase duas horas, Trump garantiu uma transição 'o mais suave possível', com Biden também comprometendo-se a facilitar o processo. O clima foi amigável, contrastando com a resistência de Trump durante a transição anterior. Trump, agora novamente no centro da política americana após sua vitória, delineou suas prioridades em discurso no Capitólio antes da reunião, buscando fortalecer sua relação com líderes do Partido Republicano.

Trump pode nomear Marco Rubio como novo secretário de Estado

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, está em vias de nomear o senador Marco Rubio, da Flórida, para o cargo de secretário de Estado, semelhante ao ministro de Relações Exteriores no Brasil. Rubber, que foi um dos três finalistas para a vice-presidência e tem se posicionado como um defensor de uma política externa assertiva, é visto como um aliado confiante. Apesar da decisão ainda não ser definitiva, Trump pode estar buscando fortalecer sua relação com a comunidade latina ao escolher Rubio, que também é um conhecido crítico do presidente em 2016.

Donald Trump vence eleições de 2024 com recorde de delegados

As eleições presidenciais nos Estados Unidos chegaram ao fim, com Donald Trump, do Partido Republicano, conquistando 312 delegados do Colégio Eleitoral, enquanto Kamala Harris, do Partido Democrata, ficou com 226. A vitória de Trump foi confirmada na noite de sábado (9.nov.2024), após quatro dias de contagem dos votos. O republicano não apenas garantiu a maior parte dos delegados, mas também teve a maioria no voto popular, com mais de 74 milhões de votos. As próximas etapas incluem a oficialização do resultado em 17 de dezembro e a posse marcada para 20 de janeiro de 2025.

Trump se prepara para um novo mandato cercado por bilionários e aliados leais

Donald Trump e seus aliados, incluindo Elon Musk, celebraram a vitória de Trump nas eleições em Mar-a-Lago, onde se encontraram com figuras influentes para planejar seu próximo mandato. Ao contrário de sua primeira administração, Trump agora se volta para doadores e aliados mais alinhados com a nova direita. Trump Jr. e outros membros da família desempenham papéis importantes na transição, influenciando escolhas de gabinete. Enquanto Trump se prepara para implementar políticas agressivas, como deportações em massa e cortes de impostos, a proximidade com bilionários levanta preocupações sobre conflitos de interesse em sua nova administração.

Trump escolhe aliados para formar seu novo governo

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, planeja montar uma equipe de governo composta por aliados fiéis. A primeira designação foi Susie Wiles como chefe de gabinete, a primeira mulher a ocupar o cargo na história. Trump já declarou que, em seu primeiro mandato, cometeu erros ao escolher pessoas desleais. Obilionário Elon Musk e Robert F. Kennedy Jr. estão entre os cotados para posições de destaque no novo governo. Musk pode chefiar um novo departamento sobre criptomoedas, enquanto Kennedy pode atuar em saúde pública, fomentando debates polêmicos sobre vacinas e suas eficácias na sociedade.

Como a vitória de Trump transforma a geopolítica mundial

A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA, realizada em 6 de novembro de 2024, traz implicações profundas para a geopolítica mundial. Demétrio Magnoli, comentarista da GloboNews, observa que a postura isolacionista de Trump impactará severamente as relações com a China e o apoio à Ucrânia, gerando tensão internacional. Além disso, sua política para o Oriente Médio poderá acirrar conflitos, principalmente em relação à Palestina. Embora promova um pragmatismo em relação à América Latina, Magnoli acredita que a política de Trump não resultará em crise com a Venezuela, devido à sua perspectiva sobre petróleo e popularidade interna.

Kamala Harris defende união e transição pacífica após derrota nas eleições de 2024

Kamala Harris, em seu primeiro discurso após a derrota nas eleições de 2024, enfatizou a importância de uma transição pacífica e da união entre os americanos. Embora tenha reconhecido que a vitória não era o esperado, ela expressou gratidão pelo apoio recebido e reafirmou seu compromisso com a democracia. Kamala também se comprometeu a lutar pelos direitos reprodutivos das mulheres, expressando que a luta pela liberdade sempre vale a pena. Ela conversou com Donald Trump para parabenizá-lo e prometeu ajudar na transição de poder, destacando que respeitar o resultado das eleições é fundamental para a democracia.

Lula parabeniza Trump e pede diálogo pela paz

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva parabenizou Donald Trump por sua vitória na eleição americana, desejando sorte e enfatizando a necessidade de diálogo entre os países. Assessores de Lula expressaram a intenção de adotar uma postura pragmática em relação ao novo governo dos EUA, conforme avaliado por diplomatas brasileiros. Lula, que havia manifestado apoio à democrata Kamala Harris, reforçou que a democracia é a voz do povo e deve ser respeitada. O novo governo americano será orientado para a paz, desenvolvimento e prosperidade, segundo as declarações do presidente brasileiro nas redes sociais.

Eleições nos EUA 2024: os olhares voltados para os estados decisivos

As eleições dos EUA de 2024 prometem grande emoção, especialmente em sete estados indecisos, que podem decidir a disputa entre Kamala Harris e Donald Trump. A contagem dos votos deverá ser mais rápida na Carolina do Norte e Geórgia, onde as urnas abrem e fecham em horários diferentes. Outros estados, como a Pensilvânia, Michigan e Wisconsin, irão demorar mais devido a regulamentos e ao volume de votação antecipada. Embora especialistas prevejam resultados logo após o fechamento das urnas, incertezas em algumas áreas poderão atrasar a oficialização até semanas, devido a contagem prolongada.

Eleições nos EUA: Expectativas sobre o resultado da disputa acirrada entre Harris e Trump

As eleições nos Estados Unidos, marcadas para a terça-feira (5), geram grande expectativa, especialmente entre os apoiadores de Kamala Harris e Donald Trump, que disputam a Presidência. Apesar das urnas serem fechadas às 21h, a contagem de votos pode se estender, já que cada estado tem suas próprias regras. Projeções indicam que o resultado pode ser conhecido até a tarde de quarta-feira (6), mas a apuração ficará sujeita a desafios legais e a votação pelo correio. Os estados indecisos, como Geórgia e Pensilvânia, serão cruciais para definir o vencedor nesta corrida acirrada.

Bolsonaro afirma que retorno de Trump garantirá um mundo melhor

Neste domingo, 3 de novembro de 2024, ex-presidente Jair Bolsonaro publicou um vídeo apoiando o retorno de Donald Trump à presidência dos EUA, destacando que tal retorno é a 'certeza de um mundo melhor'. Ele elogiou o governo anterior de Trump, afirmando que não houve guerras e que a paz prevaleceu globalmente. Bolsonaro criticou a situação atual, mencionando a volta do terrorismo e a censura. Às vésperas das eleições nos EUA, Trump e Kamala Harris estão tecnicamente empatados em delegados, com Trump projetando obter 287 e Harris 236, conforme as pesquisas.

Disputa acirrada: Trump e Harris empatados a dias da eleição

Faltando apenas dois dias para a eleição presidencial nos EUA, a corrida entre o ex-presidente Donald Trump e a vice-presidente Kamala Harris está acirrada. As projeções atuais apontam Trump com 219 delegados e Harris com 211, mas ambos estão empatados em sete Estados cruciais que definirão o resultado. Para garantir a vitória, um candidato precisa de 270 delegados. A Pensilvânia se destaca como o estado vital, onde Trump possui ligeira vantagem nas intenções de voto. Cada Estado tem um número específico de delegados, dependendo de sua população, o que torna a disputa ainda mais crucial.

Irã promete resposta severa a Israel e EUA após lançamento de drones

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, prometeu uma resposta severa aos ataques de Israel e dos Estados Unidos, enquanto drones foram lançados do Iraque em direção a Israel, mas interceptados. A declaração foi feita após os EUA afirmarem que não poderiam conter Israel em novos ataques. O contexto é uma escalada de tensão entre o Irã e Israel, com o Hamas e o Hezbollah também envolvidos. As hostilidades se intensificaram após o ataque do Hamas a Israel, com milhões de civis em risco e milhares de mortos, levando as tropas dos EUA a aumentar sua presença na região.

Celebridades dividem opiniões: apoio a Trump e Kamala Harris nas eleições

As eleições presidenciais nos EUA têm visto um apoio significativo de celebridades para candidatos como Kamala Harris e Donald Trump. Beyoncé e Taylor Swift se destacaram entre os artistas que apoiam a democrata, cada uma usando suas plataformas para incentivar o voto. Em contraste, Kanye West e Elon Musk expressaram apoio a Trump. As manifestações de apoio de figuras públicas visam mobilizar e engajar eleitores, dado que o voto não é obrigatório. A influência das celebridades no cenário político se torna crucial, moldando a opinião pública e motivando a participação nas eleições.

Lula apoia Kamala Harris e defende democracia a quatro dias das eleições nos EUA

A quatro dias das eleições nos Estados Unidos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou apoio à candidatura de Kamala Harris, afirmando que sua vitória seria um caminho mais seguro para preservar a democracia. Durante uma entrevista, Lula criticou o ex-presidente Donald Trump, ressaltando o impacto negativo de seu governo e o ataque ao Capitólio, que segundo ele prejudicou a imagem dos EUA como modelo democrático. A preocupação do Planalto com uma possível vitória de Trump inclui consequências políticas e econômicas, como a valorização do dólar e a pressão inflacionária no Brasil.

Coreia do Norte afirma, sem evidências, que EUA e Coreia do Sul planejam ataque nuclear

A Coreia do Norte, através de sua ministra das Relações Exteriores Choe Son Hui, acusou os Estados Unidos e a Coreia do Sul de planejarem um ataque nuclear, sem apresentar provas concretas. Choe fez a declaração durante uma reunião em Moscou com o ministro russo Sergei Lavrov. Ela apontou consultas entre os dois países como indicativo de planos malignos. Além disso, ela reafirmou o apoio ao Kremlin na guerra contra a Ucrânia. As tensões aumentam com o envio de tropas norte-coreanas à Rússia para lutar, o que gerou preocupações de uma escalada militar significativa na região.

Trump se destaca em pesquisa e lidera Harris nas intenções de voto

Uma recente pesquisa AtlasIntel mostra Donald Trump liderando sua rival Kamala Harris nas intenções de voto para as eleições presidenciais dos EUA, com 49,1% contra 47,2%. A pesquisa revela que 54,7% dos eleitores desaprovam o desempenho do presidente Joe Biden, impactando a campanha de Harris, sua vice. Nos sete estados-pêndulo, Trump é favorecido em seis, destacando sua vantagem em várias regiões. Os dados indicam que a corrida presidencial está acirrada, mas o Colégio Eleitoral, que determina a vitória, pode inverter resultados com uma votação popular não decisiva. As eleições acontecem na próxima terça-feira 5.

Eleições nos EUA: Kamala Harris visita igreja enquanto Trump frita batatas

A 16 dias das eleições dos EUA, a candidata democrata Kamala Harris celebrou seu 60º aniversário visitando uma igreja na Geórgia, onde fez um discurso contra a divisão da nação. Enquanto isso, seu oponente republicano Donald Trump estava fritando batatas em um McDonald's na Pensilvânia, em uma tentativa de gerar engajamento popular. Durante o evento, Trump comentou sobre a experiência anterior de Kamala em um restaurante da rede de fast food, desafiando suas credenciais. A votação antecipada já começou e as campanhas de ambos os candidatos se intensificam à medida que o dia da eleição se aproxima.

Hackers invadem aspiradores-robô e aterrorizam famílias com ofensas racistas

Hackers conseguiram invadir aspiradores-robô Deebot X2s da Ecovacs, emitindo ofensas racistas e monitorando vítimas por meio das câmeras. Os ataques ocorreram em diversas cidades dos EUA, incluindo Minnesota, onde um advogado e sua família foram alvos. Durante uma noite tranquila, o aspirador emitiu sons estranhos, revelando que um desconhecido estava acessando o dispositivo. Após ofensas racistas soar pelo alto-falante, o advogado percebeu a gravidade da situação, temendo por sua privacidade. Casos semelhantes foram verificados em El Paso e Los Angeles, revelando falhas de segurança que permitiram o controle remoto dos robôs pelos invasores mal-intencionados.

Mistério em torno da morte da modelo brasileira Adriana Vieira na Flórida

A modelo brasileira Adriana Vieira, também conhecida como Lady Rich Forever, foi encontrada morta em um barco na Flórida no dia 21 de setembro. Familiares e amigos ainda não sabem a causa do falecimento. Adriana era conhecida por seu estilo de vida luxuoso e ostentava em suas redes sociais, que contavam com 600 mil seguidores, mostrando carros, viagens e festas. Ela também tinha uma carreira como rapper, com dez músicas disponíveis no Spotify, e era mãe de uma criança de seis anos. O Consulado-Geral do Brasil em Miami acompanha a situação.

Tempestade Helene causa devastadoras enchentes e centenas estão desaparecidos

As enchentes devastadoras causadas pela tempestade Helene impactaram severamente o sul dos Estados Unidos, resultando em mais de 100 mortes e centenas de desaparecidos. Em regiões como a Carolina do Norte, unidades da Guarda Nacional estão sendo mobilizadas para fornecer apoio, alimentos e água às comunidades mais afetadas. A busca por desaparecidos continua em áreas isoladas, onde as comunicações estão comprometidas. O presidente Biden anunciou visitas às regiões atingidas e prometeu ajuda a longo prazo. Enquanto o estado se recupera, os impactos da enchente, como a falta de energia e água potável, permanecem alarmantes para a população local.

Furacão Helene: uma devastação sem precedentes atinge os EUA

O furacão Helene causou a morte de 116 pessoas nos Estados Unidos, tornando-se um dos mais mortais da história recente do país. Passando por seis estados, a tempestade deixou um rastro de destruição, com cidades em ruínas, estradas submersas e milhões sem eletricidade. Há 600 pessoas desaparecidas, e as autoridades temem que o número de vítimas possa chegar a 600. O fenômeno, que atingiu a Flórida como um furacão de categoria 4, provocou inundações severas e danos generalizados, forçando o fechamento de rodovias e desabrigando milhares de cidadãos.

Furacão Helene deixa rastro de destruição e 64 mortos nos EUA

O furacão Helene, classificado como categoria 4, devastou o sudoeste dos Estados Unidos, resultando em 64 mortes e milhares de pessoas sem eletricidade após tocar o solo na Flórida. Com ventos de até 225 km/h, a tempestade avançou rapidamente pela Geórgia e inundou as Carolinas do Norte e do Sul. Equipes de resgate ainda buscam desaparecidos e prestam auxílio a moradores isolados ou desabrigados. O presidente Biden declarou que a destruição é avassaladora e anunciou ajuda federal. Estima-se que os danos econômicos alcancem entre 95 e 110 bilhões de dólares.

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