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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Estados Unidos

Câmara homenageia Eduardo Bolsonaro e convida ex-funcionário de Trump para audiência

Nesta quarta-feira, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara aprovou uma moção de louvor ao deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, que atualmente reside nos Estados Unidos. O pedido, feito por seus aliados Zucco e Mário Frias do PL, elogiou sua coragem ao representar o Brasil em fóruns internacionais e lutar contra abusos de autoridade no país. Eduardo havia se licenciado devido a temores relacionados ao STF. Na mesma sessão, a comissão também decidiu convidar Michael Benz, ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA, para depor sobre alegações de irregularidades nas eleições de 2022.

Trump destaca Brasil como exemplo em segurança eleitoral

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto que altera o sistema eleitoral americano para prevenir fraudes e citou o Brasil como modelo positivo na segurança eleitoral, especificamente pelo uso de biometria. O documento destaca a falha dos EUA em aplicar proteções eleitorais essenciais, enquanto o Brasil e a Índia usam sistemas biométricos para identificação dos eleitores. Essa ordem executiva tem como objetivo fortalecer a verificação da cidadania, exigindo passaporte ou outro documento legal. A biometria no Brasil foi implementada em 2008, com 85% do eleitorado já cadastrado, garantindo agilidade e segurança na votação.

Jornalista recebe mensagens secretas sobre ataque dos EUA no Iêmen

A Casa Branca confirmou que um jornalista foi acidentalmente incluído em um grupo de mensagens entre o secretário de Defesa dos EUA e altos funcionários, discutindo ataques iminentes contra os rebeldes huthis no Iêmen. Donald Trump afirmou não estar ciente do incidente, enquanto o editor-chefe da revista The Atlantic, Jeffrey Goldberg, relatou ter recebido detalhes sobre o plano. Mensagens revelaram informações sobre alvos e armamentos, estabelecendo um cronograma para os ataques. O vice-presidente JD Vance questionou a ação, expressando aversão ao envolvimento europeu nas questões do Oriente Médio e a necessidade de benefícios econômicos.

Trump anuncia deportação em massa de imigrantes latino-americanos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a revogação do status legal temporário de 530 mil imigrantes latino-americanos, incluindo cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos, que estavam protegidos por um programa de asilo criado por Joe Biden. Essa medida, que visa deportar esses migrantes, será a maior desde o início do governo Trump e deve entrar em vigor em 24 de abril. Os imigrantes afetados haviam recebido a permissão para residir nos EUA antes de viajar, mas agora enfrentam incertezas em relação ao seu futuro e à proteção legal que possuem.

Eduardo Bolsonaro prevê não reconhecimento da eleição brasileira pelos EUA

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que os Estados Unidos podem não reconhecer a próxima eleição no Brasil caso a oposição seja impedida de participar. Ele fez os comentários em uma entrevista à CNN Brasil, destacando a importância da inclusão da oposição para a democracia. O ex-presidente Jair Bolsonaro está inelegível até 2030 por decisões do TSE. Eduardo mencionou que as sanções internacionais poderiam afetar o Brasil. Além disso, ele cogita deixar o mandato durante a licença que planeja pedir, afirmando que só retornaria ao Brasil se a situação política mudar.

Novos arquivos revelam espionagem dos EUA e mistérios em torno da morte de Kennedy

A recente liberação de mais de 2 mil arquivos sobre a morte de John F. Kennedy trouxe à luz operações de espionagem dos Estados Unidos na América Latina, com o Brasil sendo mencionado. Embora a documentação forneça muitos detalhes sobre as disposições da inteligência americana durante a Guerra Fria, as informações sobre o assassinato em si permaneceram limitadas. Apesar das conclusões oficiais que atribuem o crime a Lee Harvey Oswald, muitos americanos ainda acreditam em teorias de conspiração. Pesquisas revelaram mais evidências sobre espionagem do que sobre o próprio assassinato de Kennedy.

Eduardo Bolsonaro se licencia e parte para os EUA em busca de anistia

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, anunciou em vídeo que se licencia do mandato para residir nos Estados Unidos. Sua decisão, considerada a mais difícil de sua vida, visa convencer o governo Trump a apoiar a anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro, além de sanções contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, acusado por Eduardo de ser seu inimigo. Apesar de não ser oficialmente investigado, a PGR avalia pedidos de retenção de seu passaporte. Eduardo, que critica a situação política no Brasil, esteve nos EUA em intensa campanha nos últimos meses.

Fugitivas do 8 de janeiro são presas nos EUA e aguardam extradição

Quatro mulheres envolvidas nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 foram presas nos Estados Unidos após tentativas de entrada ilegal no país. As detenções ocorreram durante a migração das foragidas, que buscavam escapar de pedidos de extradição ao Brasil. Com idades entre 33 e 51 anos, as mulheres foram resgatadas pela polícia de imigração americana e estão atualmente em centros de detenção no Texas. Elas enfrentam processos de expulsão acelerada sem audiências judiciais, complicando ainda mais suas situações legais enquanto a embaixada brasileira se mantém em silêncio sobre os casos.

Tempestades nos EUA deixam rastro de destruição e 35 mortes

Uma onda de tempestades severas nos Estados Unidos deixou, ao menos, 35 mortos em diversos estados devido a tornados e ventos destrutivos. Missouri foi o mais afetado, com pelo menos 12 fatalidades, seguido por Mississippi, Arkansas e Alabama. No Kansas, um engavetamento trágico causou a morte de oito pessoas. O evento meteorológico recebeu um alerta de 'alto risco', com ventos que ultrapassaram 220 km/h em algumas regiões. Novas tempestades estavam previstas, prolongando a preocupação entre os moradores, enquanto equipes de resgate e autoridades tentavam contabilizar os danos e ajudar comunidades devastadas pelas intempéries.

Trump utiliza lei de 1798 para acelerar deportações em massa

Donald Trump invocou a Lei Americana dos Inimigos Estrangeiros, de 1798, em um esforço para permitir deportações em massa sem a necessidade de autorização judicial. De acordo com o ex-presidente, os Estados Unidos estão enfrentando uma invasão provocada pela gangue venezuelana 'Tren de Aragua'. Essa legislação, que fornece amplos poderes ao presidente durante tempos de guerra, seria utilizada para acelerar a expulsão de indivíduos considerados indesejáveis. A medida levanta preocupações sobre os conflitos legais e éticos que podem surgir de sua aplicação em situações de imigração.

Operação militar dos EUA contra os Houthis no Iêmen

Neste sábado, 15 de março de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou ataques aéreos contra os rebeldes Houthis no Iêmen. O grupo, que controla partes do país em guerra desde 2014, é acusado de realizar atos de pirataria e terrorismo, afetando diretamente interesses americanos. Os ataques resultaram em pelo menos nove mortos e feridos, de acordo com o Ministério da Saúde dos Houthis. Os Houthis surgiram na década de 1990 como um movimento contra o governo e se tornaram parte do eixo de resistência liderado pelo Irã contra os Estados Unidos e Israel.

Putin e Trump se comunicam sobre trégua na guerra da Ucrânia

Em uma recente comunicação, o presidente russo Vladimir Putin enviou uma mensagem ao presidente americano Donald Trump, abordando a proposta de trégua de 30 dias na guerra na Ucrânia. Putin expressou sua discordância em relação aos termos propostos, mas não rejeitou a ideia de forma definitiva. Enquanto Trump busca um cessar-fogo rápido, Putin acredita que suas forças têm vantagem no campo de batalha. A situação permanece tensa, com ambos os lados conscientes de que ainda existem questões a serem resolvidas para alcançar um acordo duradouro e pacífico, especialmente em relação ao controle territorial.

EUA em risco de paralisação orçamentária: o que pode acontecer?

Os Estados Unidos enfrentam uma possível paralisação orçamentária, assim como um fechamento do governo, se um projeto de orçamento, apoiado pelo presidente Donald Trump, não for aprovado até a sexta-feira. Com apenas 53 senadores republicanos, o governo necessita de pelo menos 60 votos, incluindo apoio de democratas. A proposta já aprovada na Câmara dos Representantes visa estender o financiamento federal até setembro, mas sofreu oposição devido a cortes significativos em áreas cruciais, resultando em forte resistência do Senado. A incerteza gera temor sobre serviços essenciais e o impacto econômico no país, propondo um dilema crítico e impopular.

Ucrânia aceita proposta dos EUA para cessar-fogo com a Rússia

A Ucrânia aceitou uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo imediato de 30 dias com a Rússia. A proposta precisa da aprovação russa e da assinatura das partes envolvidas. Durante uma reunião na Arábia Saudita, os EUA anunciaram a retomada do envio de informações de inteligência e segurança à Ucrânia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, elogiou a iniciativa, que traria garantias de segurança e permitiria trocas de prisioneiros, além do retorno de crianças ucranianas. O presidente Biden deve conversar com a Rússia e Zelensky pode ser convidado à Casa Branca.

Cessar-fogo histórico: Ucrânia e EUA firmam acordo com Rússia

A Ucrânia aceitou uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias com a Rússia durante uma reunião realizada na Arábia Saudita. O acordo, que pode ser prorrogado por consentimento mútuo, também inclui a retirada das restrições de ajuda militar e compartilhamento de dados pela parte americana. Após anos de conflito, a medida é vista como um passo importante para a paz, apesar das recentes tensões, como ataques aéreos. Os líderes europeus elogiaram o acordo e reafirmaram que a decisão final depende da aceitação da Rússia para a negociação.

Pastores brasileiros nos EUA: entre o apoio a Trump e o medo por fiéis

Recentemente, pastores brasileiros nos EUA, como Paulo Tenório, enfrentam um dilema entre seu apoio a Trump e os temores gerados pelas políticas de imigração do novo governo. Muitas comunidades evangélicas, principalmente em Massachusetts e na Flórida, têm sentido o impacto do endurecimento nas deportações, levando a uma diminuição na frequência aos cultos. Os líderes religiosos buscam equilibrar seu apoio ao presidente com a realidade dos fiéis sem documentos, que agora se preocupam com questões de segurança e legalidade. Há uma crescente demanda por assistência jurídica e orientações sobre como lidar com possíveis ações do ICE.

EUA sob Trump: um alerta sobre a democracia em perigo

Steven Levitsky, cientista político da Universidade de Harvard, alerta que os Estados Unidos estão em risco de perder sua democracia, observando similaridades entre o governo de Donald Trump e líderes populistas da América Latina. Ele ressalta que os ataques às instituições democráticas são os maiores da história moderna americana. Levitsky compara a personalização do Partido Republicano ao que ocorreu em regimes autoritários latinos, destacando a ameaça à independência da oposição política. Apesar das semelhanças, ele acredita que a democracia americana não necessariamente colapsará, mas enfrenta um período crítico de autoritarismo competitivo.

Deputado Al Green é expulso durante discurso de Trump por protestar contra cortes no Medicaid

Durante o discurso de Donald Trump ao Congresso, o deputado democrata Al Green foi expulso após protestar contra os cortes no Medicaid, gritando: 'Sr. Presidente, você não tem o mandato!'. Green, crítico de Trump, usou uma gravata com a frase 'Nós, o Povo' e declarou estar disposto a aceitar punições por suas ações. O congressista, de 77 anos, representando o 9º Distrito de Houston, já havia pedido o impeachment de Trump anteriormente. O Medicaid, que subsidia cuidados médicos para 80 milhões de americanos, está sob ameaça devido a cortes propostos, gerando preocupações entre democratas.

Trump no Congresso: A fala impactante sobre tarifas, imigração e Groenlândia

Em um discurso intenso no Congresso, Donald Trump abordou temas polêmicos como tarifas comerciais, imigração e suas ambições pela Groenlândia. Após seu retorno à Casa Branca, Trump destacou o aumento de tarifas sobre produtos de países como China, México e Brasil, considerando as práticas comerciais injustas. O discurso provocou reações acaloradas dos democratas, levando a protestos e à saída de alguns congressistas. Trump também criticou o apoio financeiro dos EUA à Ucrânia e defendeu medidas contra as políticas de diversidade. Ele intensificou sua retórica expansionista, prometendo obter a Groenlândia para a segurança nacional.

Trump suspende ajuda militar à Ucrânia após discussão acalorada com Zelensky

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a suspensão de toda a ajuda militar à Ucrânia após um intenso confronto com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na Casa Branca. Durante a discussão, Trump criticou Zelensky por não demonstrar gratidão suficiente pelo apoio americano, mudando a postura dos EUA em relação à Ucrânia desde o início da guerra. O funcionário da Casa Branca afirmou que a administração está revisando sua ajuda para garantir que contribua para a paz. A medida segue comentários de Trump sobre a necessidade de um acordo que possibilite investimentos nos minerais da Ucrânia.

Ucrânia e EUA unem forças em acordo de exploração mineral

A Ucrânia e os Estados Unidos firmaram um acordo para a exploração conjunta de minerais estratégicos, com a assinatura prevista para esta sexta-feira. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, viajará a Washington para formalizar o entendimento, buscando garantir a continuidade da assistência militar americana em meio à invasão russa. O acordo prevê a possibilidade de um Fundo de Investimento para Renovação, com a Ucrânia contribuindo com 50% das receitas provenientes de recursos naturais. Zelensky e Trump devem discutir os detalhes e a segurança da Ucrânia em negociações para assegurar a estabilidade do país.

Justiça dos EUA nega liminar contra Moraes por Rumble e Trump Media

Um tribunal nos Estados Unidos rejeitou o pedido de liminar da Rumble e Trump Media contra o ministro brasileiro Alexandre de Moraes. A decisão ocorreu devido a falhas na entrega de documentos, e o tribunal destacou que não conhecia ações de Moraes que buscassem restringir suas ordens conforme os protocolos. A análise do mérito ainda está pendente, e a juíza mencionou questões de jurisdição. A queixa das plataformas envolve acusações de censura relacionadas ao bloqueio de contas de usuários, incluindo o bolsonarista Allan dos Santos, considerado foragido pelo STF.

Robert Kennedy Jr. é o novo secretário da Saúde nos EUA

O Senado dos EUA confirmou Robert Kennedy Jr. como o novo secretário da Saúde do governo Trump em uma votação apertada, com 52 votos a favor e 48 contra. Kennedy, sobrinho do ex-presidente John F. Kennedy, é conhecido por suas opiniões controversas, incluindo teorias da conspiração e oposição a vacinas. Agora, ele supervisionará uma enorme verba de US$ 1,7 trilhão do Departamento de Saúde e Serviços Humanos. Embora tenha apoio presidencial, sua nomeação gerou preocupações entre senadores sobre seu histórico antivacina e possíveis conflitos de interesse em regulamentações de saúde pública.

Trump assina decreto para demissões em massa em agências federais

O presidente Donald Trump assinou um decreto em 11 de fevereiro que visa diminuir a força de trabalho nos Estados Unidos. Segundo o documento, cada agência federal deve contratar apenas um funcionário para cada quatro que se aposentarem. A medida resulta em cortes em larga escala, especialmente em funções não essenciais, enquanto áreas relacionadas à segurança pública são excluídas. O bilionário Elon Musk, nomeado para liderar o novo Departamento de Eficiência Governamental, afirmou que sem essa redução, o país enfrentará uma falência devido a um déficit de $2 trilhões, o que exige ação imediata.

Trump impede acesso a jornalista após recusa em mudar nome do Golfo

O governo de Donald Trump impediu um repórter da Associated Press de participar de um evento no Salão Oval, em resposta à recusa da agência em renomear o Golfo do México como 'Golfo da América', conforme uma ordem executiva do presidente. Julie Pace, editora-executiva da AP, expressou preocupação, afirmando que essa ação representa uma violação da Primeira Emenda da Constituição dos EUA, que garante a liberdade de expressão. A AP declarou que continuará a usar o nome original, ressaltando sua função de manter a clareza e homogeneidade na nomenclatura geográfica global.

Brasileiro deportado duas vezes em três meses reitera: 'Faria tudo de novo, mas não sob Trump'

Benny Shelter, um brasileiro deportado duas vezes em três meses, chegou ao Brasil em 7 de fevereiro após dificuldades em sua travessia clandestina. Ele pagou 25 mil dólares para atravessar a fronteira e buscava trabalho na construção civil. Detido pela segunda vez ao tentar viajar de avião, passou 59 dias em prisão antes de ser deportado novamente. Apesar das dificuldades, ele não teme a experiência e considera voltar, embora afirme que não retornaria enquanto Trump estiver no poder. O governo brasileiro ofereceu acolhimento humanitário aos deportados, incluindo alimentos e suporte profissional.

Panamá se retira da Nova Rota da Seda sob pressão dos EUA

O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, anunciou a saída do país da 'Nova Rota da Seda', programa econômico da China, que busca expandir a influência chinesa na América Latina. Munido de pressão dos EUA, que ameaçou tomar o controle do Canal do Panamá, o presidente panamenho destacou que a decisão foi unilateral e não uma exigência americana. O Panamá já participou do megaprojeto, que envolve trilhões de dólares em investimentos para infraestrutura. Apesar disso, Mulino nega que os Estados Unidos tenham interferido na decisão, assegurando que a comunicação sobre a saída foi formalizada com antecedência.

Trump e Netanyahu: EUA assumem controle de Gaza

Durante uma reunião na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que os EUA assumirão o controle da Faixa de Gaza, sugerindo que os palestinos não deveriam ser os responsáveis pela reconstrução do local devastado. Trump alegou que isso resultaria em uma 'posição de posse de longo prazo' pelo país no território, prometendo desenvolver a área e criar empregos. Embora a ideia tenha recepcionado elogios por parte de ministros israelenses, tanto Jordânia quanto Egito manifestaram oposição à sugestão devido ao direito dos palestinos permanecerem em suas terras, trazendo à tona a possibilidade de limpeza étnica.

El Salvador propõe aos EUA receber prisioneiros em megapresídios

O governo de El Salvador anunciou uma proposta inédita ao governo dos Estados Unidos, oferecendo-se para receber prisioneiros americanos em seus megapresídios. A iniciativa, divulgada pelo secretário de Estado Marco Rubio, marca um precedente global, pois envolve a transferência de cidadãos de um país democrático para as prisões de outra nação. O presidente Nayib Bukele, conhecido por sua luta contra gangues, confirmou a oferta, que pretende incluir não apenas cidadãos americanos, mas também estrangeiros que estejam encarcerados nos EUA. A proposta ocorre em um cenário de crítica internacional às condições prisionais em seu país.

Trump anuncia acordo com Venezuela para deportação de imigrantes ilegais

O presidente Donald Trump anunciou que a Venezuela concordou em receber de volta imigrantes ilegais deportados, incluindo membros da gangue ‘Tren de Aragua’. Em troca, o país libertou seis norte-americanos detidos. Trump celebrou o acordo publicado em sua rede social, ressaltando que a Venezuela também se comprometeu a oferecer transporte para os deportados. A libertação dos detidos ocorreu após uma reunião entre Richard Grenell, enviado especial de Trump, e o presidente venezuelano Nicolás Maduro, que pediu um 'novo começo' nas relações entre os países. O enfoque destaca o crescente processo de deportações dos EUA.

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