curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Estados Unidos

EUA considera suspender habeas corpus para imigrantes em meio a alegações de invasão

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, avalia suspender o direito ao habeas corpus para imigrantes, afirmando que o país enfrenta uma 'invasão estrangeira'. Stephen Miller, assessor de Trump, declarou que essa suspensão pode ser considerada em situações de invasão. A medida foi criticada por juristas, que ressaltaram que o habeas corpus é garantido pela Constituição e não pode ser suspenso unilateralmente. A Casa Branca tenta justificar a aceleração das deportações, utilizando a Lei do Inimigo Estrangeiro, embora enfrentem resistência judicial e desafios legais em suas políticas migratórias.

Brasil descarta classificação de PCC e CV como organizações terroristas

Em uma reunião realizada em Brasília no dia 6 de maio de 2025, o governo brasileiro informou ao chefe interino do Departamento de Sanções dos EUA que organizações criminosas como o PCC e o CV não são consideradas terroristas. Os representantes americanos, liderados por David Gamble, relataram que essas facções operam em 12 estados dos EUA, utilizando o território para lavagem de dinheiro. O Brasil sustentou que sua legislação não classifica tais facções como terrorismo, pois suas ações visam lucros através de atividades ilícitas variadas, o que não se alinha a uma única causa.

Trump decide reabrir a famosa prisão de Alcatraz nos EUA

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a reabertura da famosa prisão de Alcatraz, que fechou em 1963 devido a custos elevados. A ordem foi dada ao Departamento Federal de Prisões para reconstruir o complexo, agora destinado a abrigar os criminosos mais violentos do país. Trump fez esta revelação durante um post na plataforma Truth Social, ressaltando a seriedade do passado americano em punir os criminosos mais perigosos. Além disso, a prisão, localizada em uma ilha cercada por águas geladas, nunca registrou fugas bem-sucedidas, marcando sua reputação como a prisão mais segura dos EUA.

Brasil busca estreitar laços com os EUA sob nova administração

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o Brasil deseja estreitar laços com os Estados Unidos, seguindo a linha de diálogo estabelecida durante a administração de Joe Biden. Durante um evento no Milken Institute, Haddad se encontrou com Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, marcando o primeiro contato com a nova equipe do governo de Donald Trump. Ele ressaltou potencial de parcerias, especialmente em infraestrutura digital. O foco inicial é retomar conversas sobre tarifas aplicadas aos produtos brasileiros e ampliar a cooperação com outros países para desenvolvimento nessa área vital.

Trump oferece incentivo financeiro para imigrantes deixarem os EUA

O governo Trump lançou um programa oferecendo US$ 1.000 a imigrantes indocumentados que optarem por deixar os Estados Unidos voluntariamente. O programa, divulgado em 5 de maio de 2025, também prevê assistência para viagens e remove o nome dos participantes da lista de detenções da imigração. As passagens serão custeadas pelo governo, mas os imigrantes só receberão os US$ 1.000 após retornarem ao país de origem. A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, destacou que essa medida pode resultar em economia significativa nos custos de deportação, estimados em US$ 17.121 por deportado.

Delegação de Trump prioriza encontro com Jair Bolsonaro em Brasília

O governo Trump enviou uma delegação a Brasília, liderada por David Gamble, para se encontrar com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Inicialmente, sua visita foi considerada inconveniente devido à recente cirurgia de Bolsonaro, mas Eduardo Bolsonaro assegurou que o ex-presidente estava apto para receber os visitantes. A programação inclui um encontro no Senado e uma visita à residência de Bolsonaro à tarde. Um dos principais tópicos da conversa será a discussão sobre ações do governo brasileiro na liberdade de expressão e possíveis sanções a autoridades, além de regulamentações sobre redes sociais no Brasil.

Trump questiona garantias constitucionais em entrevista polêmica

Em uma entrevista recente à NBC, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, levantou sérias dúvidas sobre o direito ao devido processo legal, pilar fundamental da Constituição americana. Ao ser questionado se todas as pessoas nos EUA possuem esse direito, Trump afirmou: 'Eu não sei. Eu não sou advogado. Eu não sei.' Este comentário ocorre em meio a uma postura mais rigorosa de sua administração em relação à imigração, que envolve deportações em massa. A Suprema Corte, por sua vez, tem atuado como um contrapeso às suas políticas, suspendendo algumas ordens de deportação recentes do governo.

EUA procuram China para negociar tarifas em clima de ansiedade

O jornal chinês Yuyuan Tantian divulgou que os Estados Unidos procuraram a China para discutir as tarifas comerciais que estão em vigor desde abril de 2025. As autoridades dos EUA demonstram maior ansiedade para negociar, enquanto o governo chinês afirma que ainda não iniciou essas conversas. A publicação sugere que Pequim deve aproveitar essa ansiedade dos norte-americanos para evidenciar os reais objetivos dos EUA na guerra comercial. Um representante comercial dos EUA declarou que, embora haja conversas frequentes, ainda não há uma negociação oficial em andamento com a China sobre as tarifas.

Trump registra pior aprovação dos últimos 80 anos ao completar 100 dias de mandato

Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Ipsos, em parceria com o Washington Post e a ABC News, revela que Donald Trump possui a menor taxa de aprovação entre os presidentes dos EUA em seus primeiros 100 dias de mandato, marcando apenas 39% de aprovação e 55% de desaprovação. Dados adicionais indicam que a economia é vista negativamente por 73% dos entrevistados, e 63% acreditam que os preços estão subindo. A pesquisa, realizada com 2.464 adultos, destaca a crescente insatisfação com a administração de Trump, que enfrenta uma queda de apoio em diversas áreas desde sua posse em janeiro.

China diz não haver negociações comerciais com os EUA, contrariando Trump

O governo da China desmentiu a declaração de Donald Trump, afirmando que não existem negociações comerciais com os EUA, apesar do otimismo sobre um possível acordo. A guerra tarifária, iniciada pelo governo americano, impôs tarifas que chegam até 245% sobre produtos chineses, com a China retaliando com 125% sobre as importações dos EUA. O governo chinês afirmou que não há fundamentos para as afirmações de progresso nas negociações e pediu aos EUA que corrigissem suas práticas comerciais. A situação tem gerado incertezas nos mercados e aumentado preocupações com uma possível recessão global.

Mauro Vieira fala sobre visto de Erika Hilton: decisão é soberana dos EUA

O chanceler Mauro Vieira declarou que irá conversar com a deputada Erika Hilton, após a mudança de gênero em seu visto americano, que agora aparece como 'masculino'. A deputada, que se identifica como transexual, criticou o governo Donald Trump por ações consideradas transfóbicas e expressou planos de levar a questão à ONU. Vieira frisou que a decisão sobre o visto é soberana dos Estados Unidos e atrelada à legislação americana, ainda que busque dialogar com Hilton para possíveis alternativas. A deputada havia sido convidada para um evento nos EUA, mas decidiu não comparecer.

EUA ameaçam sair de negociações de paz entre Rússia e Ucrânia

O governo dos EUA, liderado por Marco Rubio, ameaçou interromper negociações para um cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia se não houver sinais claros de progresso. As conversas, que já se arrastam desde o início da guerra em fevereiro de 2022, precisam mostrar viabilidade rapidamente, com Rubio enfatizando que o foco será alterado se não houver avanços. O Kremlin, em resposta, afirmou que já foram feitos alguns progressos nas negociações. Enquanto isso, a Ucrânia exige garantias para evitar novos ataques, enquanto a Rússia teme que um cessar-fogo beneficie os armamentos ucranianos.

Harvard resiste às exigências de Trump e enfrenta congelamento de verbas

A Universidade de Harvard rejeitou as exigências do governo Trump, que solicitava mudanças em suas políticas acadêmicas e controle sobre professores e alunos. As exigências, consideradas sem precedentes, incluíam a denúncia de violações de conduta de estudantes estrangeiros e auditorias em departamentos acadêmicos. Em resposta à recusa, a Casa Branca anunciou o congelamento de US$ 2 bilhões em recursos federais destinados à universidade. O reitor de Harvard, Alan Garber, afirmou que nenhum governo deve ditar as diretrizes de ensino, marcando um tom de resistência à interferência governamental na autonomia acadêmica.

Guerra comercial: Trump e Xi enfrentam nova fase de tarifas dobradas

A guerra comercial entre Estados Unidos e China se intensificou com a implementação de tarifas recíprocas em abril de 2025. As tarifas dos EUA aumentaram drasticamente após o anúncio de Donald Trump, que retaliou ações comerciais da China, provocando tarifas elevadas sobre as importações. Embora as negociações com outros países sejam adiadas, a China já ameaçou retaliar mediante novas restrições e investigação de propriedade intelectual. A economia global sente os efeitos, com a incerteza aumentando e a confiança do mercado em risco, enquanto a China tenta se adaptar às mudanças com estratégias alternativas de exportação.

EUA intensificam presença militar no Canal do Panamá para conter a China

Os Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, intensificaram suas ações militares em relação ao Canal do Panamá, visando limitar a influência da China na área. Durante um evento, o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, anunciou que as forças norte-americanas, incluindo navios e aeronaves, realizariam exercícios conjuntos com as Forças Armadas do Panamá. Hegseth declarou que a China não opera nem militariza o canal e acusou empresas chinesas de possibilitar espionagem na região. Enquanto Washington ameaça usar força militar, o Panamá mantém que o canal é gerido exclusivamente por panamenhos, resistindo a pressões estrangeiras.

Brasil e Estados Unidos se reencontram em amistoso de futebol feminino

Neste sábado, o Brasil enfrenta os Estados Unidos em um amistoso de futebol feminino no SoFi Stadium, em Los Angeles, às 18h (horário de Brasília). Este jogo marca o reencontro das duas finalistas das Olimpíadas de Paris 2024, onde os EUA conquistaram o ouro, deixando o Brasil com a prata. A partida será transmitida ao vivo pelo canal Sportv e pelo serviço de streaming Globoplay. Após este confronto, as seleções se enfrentarão novamente na próxima terça-feira, em San José. Ambos os jogos são preparatórios para a Copa América, que ocorrerá em julho e agosto no Equador.

Câmara homenageia Eduardo Bolsonaro e convida ex-funcionário de Trump para audiência

Nesta quarta-feira, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara aprovou uma moção de louvor ao deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, que atualmente reside nos Estados Unidos. O pedido, feito por seus aliados Zucco e Mário Frias do PL, elogiou sua coragem ao representar o Brasil em fóruns internacionais e lutar contra abusos de autoridade no país. Eduardo havia se licenciado devido a temores relacionados ao STF. Na mesma sessão, a comissão também decidiu convidar Michael Benz, ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA, para depor sobre alegações de irregularidades nas eleições de 2022.

Trump destaca Brasil como exemplo em segurança eleitoral

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto que altera o sistema eleitoral americano para prevenir fraudes e citou o Brasil como modelo positivo na segurança eleitoral, especificamente pelo uso de biometria. O documento destaca a falha dos EUA em aplicar proteções eleitorais essenciais, enquanto o Brasil e a Índia usam sistemas biométricos para identificação dos eleitores. Essa ordem executiva tem como objetivo fortalecer a verificação da cidadania, exigindo passaporte ou outro documento legal. A biometria no Brasil foi implementada em 2008, com 85% do eleitorado já cadastrado, garantindo agilidade e segurança na votação.

Jornalista recebe mensagens secretas sobre ataque dos EUA no Iêmen

A Casa Branca confirmou que um jornalista foi acidentalmente incluído em um grupo de mensagens entre o secretário de Defesa dos EUA e altos funcionários, discutindo ataques iminentes contra os rebeldes huthis no Iêmen. Donald Trump afirmou não estar ciente do incidente, enquanto o editor-chefe da revista The Atlantic, Jeffrey Goldberg, relatou ter recebido detalhes sobre o plano. Mensagens revelaram informações sobre alvos e armamentos, estabelecendo um cronograma para os ataques. O vice-presidente JD Vance questionou a ação, expressando aversão ao envolvimento europeu nas questões do Oriente Médio e a necessidade de benefícios econômicos.

Trump anuncia deportação em massa de imigrantes latino-americanos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a revogação do status legal temporário de 530 mil imigrantes latino-americanos, incluindo cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos, que estavam protegidos por um programa de asilo criado por Joe Biden. Essa medida, que visa deportar esses migrantes, será a maior desde o início do governo Trump e deve entrar em vigor em 24 de abril. Os imigrantes afetados haviam recebido a permissão para residir nos EUA antes de viajar, mas agora enfrentam incertezas em relação ao seu futuro e à proteção legal que possuem.

Eduardo Bolsonaro prevê não reconhecimento da eleição brasileira pelos EUA

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que os Estados Unidos podem não reconhecer a próxima eleição no Brasil caso a oposição seja impedida de participar. Ele fez os comentários em uma entrevista à CNN Brasil, destacando a importância da inclusão da oposição para a democracia. O ex-presidente Jair Bolsonaro está inelegível até 2030 por decisões do TSE. Eduardo mencionou que as sanções internacionais poderiam afetar o Brasil. Além disso, ele cogita deixar o mandato durante a licença que planeja pedir, afirmando que só retornaria ao Brasil se a situação política mudar.

Novos arquivos revelam espionagem dos EUA e mistérios em torno da morte de Kennedy

A recente liberação de mais de 2 mil arquivos sobre a morte de John F. Kennedy trouxe à luz operações de espionagem dos Estados Unidos na América Latina, com o Brasil sendo mencionado. Embora a documentação forneça muitos detalhes sobre as disposições da inteligência americana durante a Guerra Fria, as informações sobre o assassinato em si permaneceram limitadas. Apesar das conclusões oficiais que atribuem o crime a Lee Harvey Oswald, muitos americanos ainda acreditam em teorias de conspiração. Pesquisas revelaram mais evidências sobre espionagem do que sobre o próprio assassinato de Kennedy.

Eduardo Bolsonaro se licencia e parte para os EUA em busca de anistia

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, anunciou em vídeo que se licencia do mandato para residir nos Estados Unidos. Sua decisão, considerada a mais difícil de sua vida, visa convencer o governo Trump a apoiar a anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro, além de sanções contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, acusado por Eduardo de ser seu inimigo. Apesar de não ser oficialmente investigado, a PGR avalia pedidos de retenção de seu passaporte. Eduardo, que critica a situação política no Brasil, esteve nos EUA em intensa campanha nos últimos meses.

Fugitivas do 8 de janeiro são presas nos EUA e aguardam extradição

Quatro mulheres envolvidas nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 foram presas nos Estados Unidos após tentativas de entrada ilegal no país. As detenções ocorreram durante a migração das foragidas, que buscavam escapar de pedidos de extradição ao Brasil. Com idades entre 33 e 51 anos, as mulheres foram resgatadas pela polícia de imigração americana e estão atualmente em centros de detenção no Texas. Elas enfrentam processos de expulsão acelerada sem audiências judiciais, complicando ainda mais suas situações legais enquanto a embaixada brasileira se mantém em silêncio sobre os casos.

Tempestades nos EUA deixam rastro de destruição e 35 mortes

Uma onda de tempestades severas nos Estados Unidos deixou, ao menos, 35 mortos em diversos estados devido a tornados e ventos destrutivos. Missouri foi o mais afetado, com pelo menos 12 fatalidades, seguido por Mississippi, Arkansas e Alabama. No Kansas, um engavetamento trágico causou a morte de oito pessoas. O evento meteorológico recebeu um alerta de 'alto risco', com ventos que ultrapassaram 220 km/h em algumas regiões. Novas tempestades estavam previstas, prolongando a preocupação entre os moradores, enquanto equipes de resgate e autoridades tentavam contabilizar os danos e ajudar comunidades devastadas pelas intempéries.

Trump utiliza lei de 1798 para acelerar deportações em massa

Donald Trump invocou a Lei Americana dos Inimigos Estrangeiros, de 1798, em um esforço para permitir deportações em massa sem a necessidade de autorização judicial. De acordo com o ex-presidente, os Estados Unidos estão enfrentando uma invasão provocada pela gangue venezuelana 'Tren de Aragua'. Essa legislação, que fornece amplos poderes ao presidente durante tempos de guerra, seria utilizada para acelerar a expulsão de indivíduos considerados indesejáveis. A medida levanta preocupações sobre os conflitos legais e éticos que podem surgir de sua aplicação em situações de imigração.

Operação militar dos EUA contra os Houthis no Iêmen

Neste sábado, 15 de março de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou ataques aéreos contra os rebeldes Houthis no Iêmen. O grupo, que controla partes do país em guerra desde 2014, é acusado de realizar atos de pirataria e terrorismo, afetando diretamente interesses americanos. Os ataques resultaram em pelo menos nove mortos e feridos, de acordo com o Ministério da Saúde dos Houthis. Os Houthis surgiram na década de 1990 como um movimento contra o governo e se tornaram parte do eixo de resistência liderado pelo Irã contra os Estados Unidos e Israel.

Putin e Trump se comunicam sobre trégua na guerra da Ucrânia

Em uma recente comunicação, o presidente russo Vladimir Putin enviou uma mensagem ao presidente americano Donald Trump, abordando a proposta de trégua de 30 dias na guerra na Ucrânia. Putin expressou sua discordância em relação aos termos propostos, mas não rejeitou a ideia de forma definitiva. Enquanto Trump busca um cessar-fogo rápido, Putin acredita que suas forças têm vantagem no campo de batalha. A situação permanece tensa, com ambos os lados conscientes de que ainda existem questões a serem resolvidas para alcançar um acordo duradouro e pacífico, especialmente em relação ao controle territorial.

EUA em risco de paralisação orçamentária: o que pode acontecer?

Os Estados Unidos enfrentam uma possível paralisação orçamentária, assim como um fechamento do governo, se um projeto de orçamento, apoiado pelo presidente Donald Trump, não for aprovado até a sexta-feira. Com apenas 53 senadores republicanos, o governo necessita de pelo menos 60 votos, incluindo apoio de democratas. A proposta já aprovada na Câmara dos Representantes visa estender o financiamento federal até setembro, mas sofreu oposição devido a cortes significativos em áreas cruciais, resultando em forte resistência do Senado. A incerteza gera temor sobre serviços essenciais e o impacto econômico no país, propondo um dilema crítico e impopular.

Ucrânia aceita proposta dos EUA para cessar-fogo com a Rússia

A Ucrânia aceitou uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo imediato de 30 dias com a Rússia. A proposta precisa da aprovação russa e da assinatura das partes envolvidas. Durante uma reunião na Arábia Saudita, os EUA anunciaram a retomada do envio de informações de inteligência e segurança à Ucrânia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, elogiou a iniciativa, que traria garantias de segurança e permitiria trocas de prisioneiros, além do retorno de crianças ucranianas. O presidente Biden deve conversar com a Rússia e Zelensky pode ser convidado à Casa Branca.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!